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Registros recuperados : 6 | |
4. | | SÁ, A. L. B.; DIAS, A. C. F.; MELO, I. S. de. Atividade celulolítica de rizobactérias associadas a Rhizophora mangle. In: SIMPÓSIO EM MICROBIOLOGIA APLICADA, 3., 2007, Rio Claro. Holos Environment, Rio Claro, v.7, n.1, supl., jan./jun. 2007. p.9. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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5. | | DIAS, A. C. F.; ANDREOTE, F. D.; DINI-ANDREOTE, F.; LACAVA, P. T.; SÁ, A. L. B.; MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L.; ARAUJO, W. L. Diversity and biotechnological potential of culturable bacteria from Brazilian mangrove sediment. World Journal of Microbiology and Biotechnology, v. 25, n. 7, p. 1305-1311, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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6. | | SÁ, A. L. B.; DIAS, A. C. F.; QUECINE, M. C.; COTTA, S. R.; FASANELLA, C. C.; ANDREOTE, F. D.; MELO, I. S. de. Screening of endoglucanase-producing bacteria in the saline rhizosphere of Rhizophora mangle. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 193-197, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
05/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SIVIERO, M. A.; RUSCHEL, A. R.; YARED, J. A. G.; VIEIRA, S. B.; SALES, A.; PEREIRA, J. F.; AGUIAR, O. J. R. de; BRIENZA JUNIOR, S.; PEREIRA, P. C. G.; BERBERIAN, G. A.; CONTINI, K. P. S. |
Afiliação: |
Marco Antonio Siviero, Grupo Arboris; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; Jorge Alberto Gazel Yared, Grupo Arboris; Sabrina Benmuyal Vieira, Grupo Arboris; Agust Sales, DOUTORANDO UFV; JOSE FRANCISCO PEREIRA, CPAF-AP; Osmar José Romeiro de Aguiar, UEPA; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; Paulo Cezar Gomes Pereira, UFRA; Ghaby Alves Berberian, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Dom Eliseu; Karina Piekarski Siviero Contini, Grupo Arboris – ADECO Indústria e Comércio de Compensados. |
Título: |
Manejo de florestas naturais degradadas na Amazônia: estudo de caso sobre critérios de colheita. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 43-59, jan./mar. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509825856 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram mantidas 98,14% das espécies Astronium lecointei, Cordia goeldiana, Copaifera sp., Hymenaea courbaril, Hymenolobium petraeum, Handroanthus serratifolius e Manilkara elata, intensivamente exploradas no passado, e 98,70% de outras 53 espécies com menor abundância (≤ 0,15 arv.ha-1). O planejamento da exploração seguindo os critérios de colheita propostos possibilitou a extração de árvores em ciclos de 10 a 12 anos, sendo um tempo menor que o previsto pela legislação. A manutenção da diversidade de espécies arbóreas e a conservação da floresta em pé, previstas com esses critérios técnicos, podem ser alternativas para o manejo florestal ecológica e economicamente viável. MenosEste trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Colheita florestal; Colheita por distribuição de diâmetros; Diâmetro de colheita; Manejo florestal. |
Thesagro: |
Árvore Florestal; Colheita; Floresta. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216390/1/25856-214461-4-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 03301naa a2200337 a 4500 001 2125262 005 2020-10-05 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.5902/1980509825856$2DOI 100 1 $aSIVIERO, M. A. 245 $aManejo de florestas naturais degradadas na Amazônia$bestudo de caso sobre critérios de colheita.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aEste trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram mantidas 98,14% das espécies Astronium lecointei, Cordia goeldiana, Copaifera sp., Hymenaea courbaril, Hymenolobium petraeum, Handroanthus serratifolius e Manilkara elata, intensivamente exploradas no passado, e 98,70% de outras 53 espécies com menor abundância (≤ 0,15 arv.ha-1). O planejamento da exploração seguindo os critérios de colheita propostos possibilitou a extração de árvores em ciclos de 10 a 12 anos, sendo um tempo menor que o previsto pela legislação. A manutenção da diversidade de espécies arbóreas e a conservação da floresta em pé, previstas com esses critérios técnicos, podem ser alternativas para o manejo florestal ecológica e economicamente viável. 650 $aÁrvore Florestal 650 $aColheita 650 $aFloresta 653 $aColheita florestal 653 $aColheita por distribuição de diâmetros 653 $aDiâmetro de colheita 653 $aManejo florestal 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aYARED, J. A. G. 700 1 $aVIEIRA, S. B. 700 1 $aSALES, A. 700 1 $aPEREIRA, J. F. 700 1 $aAGUIAR, O. J. R. de 700 1 $aBRIENZA JUNIOR, S. 700 1 $aPEREIRA, P. C. G. 700 1 $aBERBERIAN, G. A. 700 1 $aCONTINI, K. P. S. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 30, n. 1, p. 43-59, jan./mar. 2020.
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